Aqui fica a justa homenagem, 39º Aniversário do 25 de Abril de 1974
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
"Grândola, Vila Morena"
É a canção composta e cantada por
Zeca Afonso que foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) para ser a
segunda senha de sinalização da Revolução dos Cravos. A canção refere-se à
fraternidade entre as pessoas de Grândola, no Alentejo, e teria sido banida pelo
regime salazarista como uma música do partido comunista de Moscovo Comunismo. Às
zero horas e vinte minutos do dia 25 de abril de 1974, a canção era transmitida
na Rádio Renascença, a emissora católica portuguesa, como sinal para confirmar o
início da revolução. Por esse motivo, transformou-se em símbolo da revolução,
assim como do início da democracia em Portugal.
À meia-noite e vinte minutos
da madrugada do dia 25 de abril de 1974, a «Grândola, vila morena» foi tocada no
programa Limite da Rádio Renascença. Era a segunda senha que confirmava o bom
andamento das operações e despoletava o avanço das forças organizadas pelo
MFA.
Fonte: wikipedia
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